segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

A História da Humanidade

 
No princípio era o som. E foi de um forte trovão de uma tempestade gigantesca que começou a se escrever minha história, de páginas em branco esperando para surgir. A vida partiu da estrutura do átomo, do universo e de planetas e estrelas, abrindo o livro do mistério. Um campo eletromagnético que permitia viver na atmosfera solar e estelar foi criado. Então a matéria surgiu organizada por Consciência e Energia, e da Luz se fez a Sombra, o que permitiu após intervenções no genoma, por seres de outros planetas e dimensões, a espécie humana se manter viva na Terra; esta foi dotada apenas de capacidades necessárias à sobrevivência e disseminação da espécie. A experiência sexual passou a ser uma fricção, deixando de ser a chave do poder do ser humano. O acesso à verdade foi limitado. Com a vibração da matéria existiu o tempo, compactando a realidade. Os chakras possibilitaram experimentar esta realidade de diferentes maneiras. Não foi disponibilizada nenhuma habilidade psíquica para o desenvolvimento espiritual a partir da cessação da produção de substâncias químicas que ativassem as glândulas pineal, pituitária e hipotálamo, que se atrofiaram pela falta de uso. Deuses permitiram o equilíbrio entre o mundo visível e o invisível na Terra. Eu era uma xicara cheia, buscando crescer mais e me encher. Dividiu-se a unidade para poder ver cada ser como um reflexo, se fazendo necessária a dualidade; então eis que surge o pensamento que podemos chamar de livre arbítrio. Os 12 signos do zodíaco eram entidades gigantes de energia que ordenavam a galáxia. Todo o sistema intergaláctico universal tinha redes, como grandes teias que conectavam os pontos do universo, tempo e espaço. Do karma foi possível a aprendizagem, que ajudava a descer a vibração pela sua densidade. No darma tínhamos o que aprendíamos. Igual ao ser que se expande se era unido o feminino e o masculino, os sistemas que conhecemos é a Hierarquia, que veio primeiro, que deveria se integrar à Democracia. Para nos conectarmos com a divindade precisávamos dos chakras sociais. O nosso interior era como o oceano, mas o nosso eu interior não habitava sozinho dentro de nós. Do desejo polarizado entre paixão e agressividade.  Da raiva que surgia pelo descontentamento tornando então a repressão a única forma de viver na sociedade.  A ignorância e o materialismo, o egoísmo e os vícios, prevaleceram todos sobre as virtudes espirituais. Qualquer coisa que dávamos valor ia ser uma perdição, porque queríamos ter. Porém a negatividade tinha um propósito extremamente útil na evolução espiritual. Nós éramos bons de inúmeras formas e não éramos maus quando não éramos bons. A culpa se tornava tão nutritiva quanto o temor. A introdução da semente Crística para a evolução espiritual foi introduzida. Para integração do lado escuro de nós mesmos. O mal e o bem não existiam. O que existia era um propósito. O pensamento focado conscientemente movia as frequências de energia para que se convertessem no teatro de todos os mundos infinitos e inumeráveis. O amor era a peça que falta, a causa principal deste universo e de todas as outras realidades dimensionais que existiam.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Segunda Declaração Antes de Um Mês



Talvez não tenha usado as palavras certas, vou escrever já que tem sido difícil encontrar uma oportunidade de te falar pessoalmente. Eu estou gostando de você, penso em você e quero estar com você e cheguei num ponto em que preciso ter as coisas esclarecidas para não magoar nem ser magoado. Não quero te assustar, pois não sei o que pensa, às vezes é melhor não saber ou tentar prever, mas eu sou um pouco tímido e inseguro. Sei que o que vivemos foi pouco em relação ao tempo, mas me tocou de uma forma profunda e simplesmente não consigo deixar de pensar sobre nós dois. Já vi que somos diferentes e talvez seja isso. Sei que você não é de fazer declarações, e eu as faço todo tempo. Tenho que, enfim, saber o que você quer de mim. Tento agir naturalmente, mas enquanto eu espero percebo que isso é impossível. Meu coração precisa se expressar, e eu preciso tentar. Por favor, te peço apenas essa vez: O que realmente quer? Independente de qual for a resposta, apenas me mostre o que será daqui pra frente. Não evite responder mesmo que seja pela última fez, apenas faça isso.